Querid@s Convidad@s

Querid@s convidad@s,

Agradecemos demais a presença e o carinho de tod@s no nosso casamento. Passem por aqui sempre que quiserem para rememorar e conhecer mais detalhes sobre o evento. =)

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O Natal [2]

Segundo Natal do bloguinho (o que significa que ele já tem mais de um ano e eu perdi a comemoração >_>)!

Meu afilhadinho e eu desejamos a todas e todos Boas Festas e um ótimo 2012, recheado de casamentos e bem-casados! =D Voltamos ano que vem, com Trash the Dress, pepinos casamentícios, surtos noivísticos e muito mais, hohoho!

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A Repercussão


Post muito especial pra mim, porque sua existência evidencia que eu não fui a única que gostou do meu casamento, hehehe! Ele foi comentado em três outros bloguinhos! =D Tô chique, meu amor!

Primeiro, no blog da Taís Drummond, do Kaizen, minha super cerimonial. :) Ela dedicou ao noivo e a mim dois poemas maravilhosos, um da Cora Coralina e um da Tati Bernardi, do qual gostei tanto que transcrevo aqui:


“Sou pessoa de dentro pra fora. Minha beleza está na minha essência e no meu caráter. Acredito em sonhos, não em utopia. Mas quando sonho, sonho alto. Estou aqui é pra viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente.
Sou isso hoje…
Amanhã, já me reinventei.
Reinvento-me sempre que a vida pede um pouco mais de mim.
Sou complexa, sou mistura, sou mulher com cara de menina… E vice-versa. Me perco, me procuro e me acho. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar…
Não me dôo pela metade, não sou tua meio amiga nem teu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada. Não suporto meio termos. Sou boba, mas não sou burra. Ingênua, mas não santa. Sou pessoa de riso fácil…e choro também!”


Veja o outro aqui. :)


Segundo, a Sandrinha, que deu com o meu blog um belo dia, falou sobre o nosso casamento não apenas em um, mas em dois posts! Foi o máximo, mostrei pro noivo e ele ficou super emocionado, viu, Sandrinha? Acho que até lacrimejou! XD Leia aqui o primeiro post e aqui o segundo. Aliás, recomendo especial atenção ao primeiro, que fala de um assunto muito importante para noivinh@s na fase dos preparativos. O título já diz tudo: o importante é ser você. :)


Por fim, a Amanda, em seu texto sobre Sonho x Orçamento x Casamento, citou a gente como exemplo de "casais que têm feito casamentos belos e marcantes seguindo os seus sonhos, seus planos e sua realidade financeira". Que moral, hein? :)

É claro que me alegro com o fato de mais pessoas admirarem nosso casamento, porque isso significa, num certo sentido, que elas nos admiram também. Assim como o Basil, d'O Retrato de Dorian Gray, colocamos muito de nós mesmos nessa obra. É bom descobrir que alguém compartilha um pouco de você mesmo. Melhor ainda é saber que você consegue provocar algo positivo nas pessoas, seja alegria, seja reflexão, seja descoberta. :)


As duas fotos aí de cima são uma palhinha do meu nosso Trash the Dress -- em breve num blog perto de você (este)! =D

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O Traje do Noivo

Essa iluminação mostra mais fielmente a cor do colete.

Taí a razão pela qual o noivo precisou de um colete customizado: ele queria um roxo, coisa impossível de se achar por aqui. Procure "colete roxo" no Google: só vai dar resultados para roupas femininas. Você até encontra na Amazon, mas e o medo de arriscar e comprar um negócio de qualidade ou caimento ruins? Perigoso, não?

Detalhe show das costas!

Lá na Camargo, onde meu exigente noivinho decidiu fazer seu traje nupcial, eles torceram o nariz pra cor do colete, no início. Mas, ao longo das provas (que foram em maior número do que as minhas), o pessoal se acostumou e até se convenceu de que era um toque legal. Ao menos, não podiam negar que acrescentava muita personalidade ao terno! Inicialmente, tinham sugerido uma gravata prateada ou off-white, mas eu achei que ela devia ser colorida também. Ficamos com uma lilás clarinha.

All Star de couro, muito chique, meu amor!

Mas não foi só pelo colete que o noivo desafiou o senso comum dos funcionários da Camargo. Quando ele apareceu pra uma das provas trazendo o All Star que pretendia usar, também rolou uma mini-comoção na loja! Sabe como é, não é todo mundo que entende você querer usar um terno feito sob medida, de tecido italiano e todas essas bambanzices, com um dos calçados mais esportivos e populares do mundo. Eu entendo perfeitamente. =P Defendo que All Star combina com tudo, até com terno e vestido de noiva. Além disso, considere: o noivo só tem dois tipos de sapato no armário -- o social, que ele usa no trabalho, e não acha muito legal, e o All Star, que ele usa na vida real, e adora. Por que diabos ele usaria uma coisa de que não gosta no seu casamento*, se ele tem a opção de usar outra que é mais confortável e mais a cara dele? E, de quebra, a desculpa pra comprar um All Star novo? =D

Prontinho e gatinho!


* Exceção aberta para as alianças, que só ficaram no dedo dele até o fim da festa. E eu já acho que foi muito! :)

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O Vestido da Noiva


Estas são as fotos que estavam no site da Rosa Clará, 3 anos atrás, quando eu ainda era uma namoradinha sonhadora idealizando meu "grande dia" com o homem da minha vida (que, por sua vez, era um namoradinho com aquela aversão clichê a "grandes dias"). Graças aos nossos amigos Bernardo e Lilian, que tinham acabado de viver o seu "grande dia", eu estava numa fase particularmente grave de compulsão por revistas de noiva e sites de estilistas (de vestidos (de noiva)). Foi durante uma visita ao apartamento novo deles que eu entrei no site da Rosa Clará e passei horas suspirando pela mais nova coleção, a de 2009. Lembro de ter mostrado o meu vestido (sim, eu já o tinha adotado) pra mamãe do Bernardo e de ela ter dito "Mas é a sua cara! Vai ficar perfeito em você!". Modéstia à parte, ficou mesmo, hihihi!


O nome dele é Lucero, que em espanhol significa "estrela brilhante", de acordo com o Google Tradutor. Faz todo o sentido, afinal, ele é inspirado numa das estrelas mais reluzentes do mundo inteiro... já sabe quem, né? Sim, ELA:



The one and only Audrey Hepburn. =D Na época, eu não sabia disso, mas reconheci imediatamente o estilo e soltei aquela famosa expressão: "OMG! So Audrey!" Foi amor, amor e compatibilidade. À primeira, segunda e terceira vista. E quis o destino (e a minha determinação) que o Lucero se tornasse, de fato, o meu vestido. Posso não ser nenhuma modelete, muito menos uma Audrey, mas também não sou indigna de usá-lo, né? :)



quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Recepção: Momentos

Já elogiei o suficiente o DJ? Acho que não. Ele fez um serviço simplesmente impecável na festa. A pista de dança bombou do começo ao fim, para meu grande alívio. Não que eu desconfiasse da capacidade do profissional. O que estava me deixando nervosa, no período dos preparativos, era que eu não tinha escolhido a empresa responsável pela música da recepção. O Renascença te obriga a fechar com a Intervídeo (prática ilegal, por sinal, mas à qual eu cedi pelo intenso desejo de me casar naquele lugar, como, aliás, acaba acontecendo com muitas noivinhas). Felizmente, minhas preocupações se provaram desnecessárias. Tive dois encontros na Intervídeo para discutir o repertório da festa, um deles com o DJ em pessoa, o Fábio. Ele foi muito atencioso e se dispôs a montar uma playlist que respeitasse completamente no nosso gosto musical. Foi genial! :)

Para terminar a narrativa do casório, deixo aí mais alguns momentos registrados:

Logo após nossa primeira/segunda dança, quando o DJ engatou Anos 80. :D

Minha tatuagem motivo de muita especulação. Só os iniciados entendem. ;)

Com a daminha mais fofa desse mundo!

Noivo mostrando sua desenvoltura com bebês! Esse aí é o meu afilhado! :)

Um mascarado me observa por trás... Quem será ele? :O

Festa!!! S2

Noivo e a prima-madrinha se acabando. :)

Meu pajem me tirou pra dançar também. :)
 
Com minhas queridas avó e tia-avó. Noivo, pra variar, fazendo careta.

Amigas da escola! :D

Pessoal do trabalho! XD

That's all, folks. :)

"E agora, Elisa, acabou o blog???"

Nãããão, pequeno gafanhoto... Ainda tem algumas coisinhas que não contei, alguns detalhes que não mostrei, alguns pensamentos que não revelei. Tamos aí! ;)

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Recepção: YATTA! =D

Quem acompanha o bloguinho há um tempo deve se lembrar de uma enquete em que eu perguntava se você  toparia dançar Yatta na recepção do casamento. Bom, isso foi só pra dar uma ilusão de controle pros convidados, porque, independentemente do resultado, eu tocaria Yatta na festa. =D

A enquete serviu também pra divulgar a música (junto com o clipe, que é a melhor parte). Muita gente foi atrás de saber do que se tratava, e espero que esse pessoal tenha ao menos se divertido assistindo ao besteirol japonês. :)

Mas por que essa teima em querer dançar Yatta no casamento?, você deve estar se perguntando. Aliás, que diabos é esse Yatta??, você deve estar se perguntando mais ainda.

"Senta que lá vem a história". :)

Um belo dia, no ano de 2002, alguém (muito provavelmente o nosso padrinho-celebrante) descobriu um vídeo muito tosco na internet (nem me lembro se já existia YouTube) e, é claro, teve que mostrar pros amigos, incluindo o noivo e eu. O vídeo era esse:



Sim, são um bando de japoneses só de cueca, com uma simpática folhinha na frente, cantando uma música hiper-ativa e fazendo uma coreografia vergonhosa.

O vídeo era tão... digamos, cativante, que em pouco tempo já era conhecido por quase toda a nossa turma da escola. Virou hit. 

Acontece que 2002 foi o ano da nossa formatura do Ensino Médio. Teve missa, colação e festa, todas divididas com os formandos do Ensino Fundamental. Pra mim, festa de formatura é um saquinho: tem dança com os pais, dança com namorado, depois música tuntistuntis, que eu detesto... Mas, na nossa festa, alguém (e agora realmente não me lembro quem) levou um cd gravado em casa e passou pro DJ pedindo pra tocar. E o DJ tocou. E a música que estava no cd era Yatta.

Eu fui uma das primeiras a chegar pra dançar. E foi muito engraçado ver o terceiro ano invadindo a pista, enquanto a oitava série se retirava com aqueles olhares de "são loucos, todos eles! o_O". Logo, a nossa turma estava todinha num grande círculo feliz da vida pulando pra um lado e pro outro com as mãos pra cima. Foi, de longe, o ápice da minha formatura. =D

Como muitas das minhas amizades permanecem desde então, eu quis reprisar aquele momento tão hilariante, talvez pra mostrar que, quase 10 anos depois daquele dia, nós continuamos iguais na essência, na camaradagem e na disposição pra fazer o que gostamos. Porque, né, é preciso muita falta de vergonha na cara pra dançar Yatta em público. :)

Contei pra algumas pessoas que queria fazer a dança, perguntei se os padrinhos e madrinhas topavam. Alguns não toparam. Teve, inclusive, quem não botasse a mínima fé na idéia*. Mas eu pensei comigo: bem, vou tocar a música e ver o que acontece. Afinal, o casamento era meu e eu tinha esse direito. Podia dar só eu e um ou outro desavergonhado na pista, mas dane-se, eu teria tocado Yatta no meu casamento e isso já seria muito legal.

Fotos:

(Re)Ensinando a coreografia pro povo.

Povo começa a (re)pegar os movimentos...

Povo se empolga!

Povo se joga!

Pois é, foi um sucesso! =) Tem muita gente nessas fotos que eu realmente não esperava que estivesse aí. O terceiro ano de 2002 compareceu em peso, o que já teria sido suficiente pra me deixar muito feliz. Mas, além deles, outros também entraram na dança. Até o DJ empolgou e me passou uma das plaquinhas de "Yatta!"que eu tinha feito!

  


*cof cof...
  
Então, qual é a moral da história? Escolha a sua:

a) Nada é mico se todo mundo tá gostando!
b) O importante é ser feliz!
c) We did it with you! You! You! Us! Us! Us!

Rolou até aplauso e comemoração no final! We did it (= yatta)! =D

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Recepção: Hora do Buquê


Só porque eu acho engraçado, fiz a brincadeira de jogar o buquê. Lá pela meia-noite, convoquei as moçoilas todo mundo com meu meio de comunicação favorito, uma plaquinha. Todos se reuniram em volta da mesa do bolo* e, a propósito, havia muitos interessados (tá, interessadas).


Mas você pode estar se perguntando: o que diabos o noivo tá fazendo aí? Isso é uma tradição da noiva, não? Ah, gente, é que não gosto de excluir os homens dessas coisas. Então pedi pra ele fazer um favorzinho pra mim nessa hora.

É 1...

...é 2...

...é 3, e...

...yay!!!
Mulherada determinada se joga no buquê jogado!
 
E, caso não tenha reconhecido, esse aí é o buquê original, aquele que usei na cerimônia. Achei que seria uma honra para ele ser o cobiçado símbolo de esperança das não-noivas. Além do mais, eu gostaria que alguém além de mim o levasse pra casa e o ostentasse com muito carinho durante sua bela e efêmera existência. :)

Quem pegou o buquê foi a Luiza, amiga da cunhada e maquiadora profissional, responsável pela minha maquiagem da e-session e do trash the dress (em breve)!

*Você, noivinh@ preocupad@ com o sucesso da sua festa, pode se perguntar se concentrar as pessoas na mesa do bolo à meia-noite não esvaziou a pista de dança. Sim, esvaziou, porque todo mundo foi prestigiar a jogada do meu buquê. :) Mas, como o DJ fez um trabalho de mestre, a pista relotou em pouquíssimo tempo e a festa seguiu assim até o final. =D

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Recepção: Primeira Dança [2]

Como assim, "Primeira Dança Parte 2"? Bom, é que, na verdade, nós tivemos duas primeiras danças, ou uma primeira dança 2 em 1, como quiser chamar. Por quê? Porque eu não fiquei satisfeita com a ideia de fazer só uma valsinha romântica nos moldes tradicionais, ué! Além disso, queria animar a pista de dança imediatamente em seguida, e que melhor maneira de fazer isso do que ter um ritmo mais agitado engatado pelos próprios noivos?

Pois é, eu estava convencida de que a ideia era boa, mas havia o problema de qual música escolher. Como boa otaku, eu pensei logo nesta:


Só os otakus entenderão. =P

Mas, logo, encontrei outra que seria mais bem recebida e compreendida pelo público, e também que tinha mais a ver com a ocasião. De quebra, como Moonriver, era de outro filme do qual sou fã assumida: Grease - Nos Tempos da Brilhantina.


Por incrível que pareça, o noivo não só aceitou usar a música como insistiu em fazer a coreografia do filme, com direito a atirar paletó longe e a se jogar no chão! O Emanuel, nosso professor de dança, super empolgou também! XD Decidimos que, no início do ato, faríamos uma réplica dos passos do filme e, a partir do refrão, dançaríamos alguns passos de soltinho, o ritmo da música.

E lá fomos nós! Assim que acabamos Moonriver, começamos You're the One that I Want.

Encarnando John Travolta, com direito até a sincronização labial!

Público riu demais quando ele realmente se jogou no chão!

Eu bancando a Sandy malvada.

Nós dançando soltinho.

E, na metade da música, puxamos as pessoas para abrir a pista de dança conosco. Acho que esse esquema deu certo, porque a pista ficou animada do começo ao fim da noite! :)


Nossa(s) primeira(s) dança(s) foram um sucesso, mais porque nos divertimos à beça com ela(s) e menos porque conseguimos fazer todos os passos direitinho. Erramos? Trocamos as pernas? Perdemos o ritmo? Pode apostar que sim, afinal, estamos longe de ser dançarinos profissionais e, apesar de o Emanuel ser um professor excelente, ele não é santo milagreiro. Mas e daí? Curtimos muito e faríamos de novo. :)

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Recepção: Primeira Dança [1]

Mais uma vez, utilizamos os préstimos de nosso adorável pajem para anunciar o momento. :)

Eu sempre quis ter uma primeira dança -- mais especificamente, uma primeira valsa, no meu casamento! Sempre achei a coisa mais romântica desse mundo! Provavelmente, fui muito influenciada pel'A Bela e a Fera da Disney, meu filme favorito da vida inteira. (Aliás, uma vez no Natal, quando ainda nem éramos namorados, o agora-marido me deu de presente o DVD duplo lançado no Brasil em edição limitada, que eu tenho até hoje. Foi muito romântico. ~<3)


Visto que eu caio em suspiros toda vez que penso nesse filme, o natural seria querer dançar a música-tema, Beauty and the Beast, né?


Porém, por mais que meus olhos lacrimejem ao assistir a essa cena, resolvi pensar em outras opções de valsa, porque o noivo não é especialmente fã de Beauty and the Beast e também porque, admito, acho que essa música já é over utilizada em casamentos, e eu queria mostrar algo diferente, hehehe! (Se bem que a Marcela me garantiu que Beauty and the Beast é muito usada durante a cerimônia, mas não para a primeira dança.)


Sentei junto com o noivo (após o exaustivo trabalho de convencê-lo a dançar comigo na frente de uma platéia) e fizemos uma espécie de brainstorming de músicas. Eu, tentando puxar a sardinha pra brasa de outra das minhas taras obsessões preferências, sugeri a canção-tema de outro filme: Moonriver, de Bonequinha de Luxo, estrelado pela one and only Audrey Hepburn. *_* 


Para minha felicidade, noivo adorou a música e aceitou pagar mais esse mico dançá-la lindamente comigo! =D Escolhemos uma versão mais dançável que a cantada pela Audrey, mas também produzida para o filme, e mandamos ver na Operação Pé-de-Valsa Não-Pisar-no-Pé-do-Outro-na-Valsa!


E em que consistiu essa operação? Ora, em ter aulas de dança com um professor fodástico fantástico, o Emanuel Sócrates (Manu, para os íntimos), cujo estúdio de dança fica na 506 da Asa Norte. Gente, o que é esse homem!? Quando ele te tira pra dançar, algo sobrenatural acontece! Nos braços dele, você magicamente passa do nível fraldinha ao nível master! Ok, exagero, mas parece, pelo menos, que você sabe o que está fazendo com seus pés! Sério, gente, o cara é BOM. Assim, MUITO BOM E muito simpático, E muito encorajador, E muito paciente. Pra quem estiver morrendo de vontade de dançar no seu casamento (ou em qualquer outra ocasião, na verdade), mas também estiver morrendo de medo de não dar conta, recomendo que marque umas aulinhas com o Manu. Sério. E, a propósito, eu não recebo nada pra falar bem de profissionais por aqui, caso estejam desconfiando. =P


As aulas de dança foram uma experiência divertida e maravilhosa. Acredito que falo também pelo noivo-agora-marido quando afirmo que, além de aprender a dançar, aprendemos a ser mais confiantes no nosso potencial e, ao mesmo tempo, a nos desapegarmos da exigência de perfeição. Aprendemos a aceitar melhor nossas peculiaridades, capacidades e limitações -- as nossas próprias e as do outro. Aprendemos a trabalhar esses elementos em favor da dupla, e aprendemos a fazer isso em sincronia. Aprendemos a dançar, e ainda aprendemos que dançar é uma metáfora para viver juntos. =) Curso de noivos, pra quê? :)