Querid@s Convidad@s

Querid@s convidad@s,

Agradecemos demais a presença e o carinho de tod@s no nosso casamento. Passem por aqui sempre que quiserem para rememorar e conhecer mais detalhes sobre o evento. =)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Cerimônia: Rito [4]


[Leitura 2 - Feita por uma das madrinhas]

Depois de muito meditar sobre o assunto, concluí que os casamentos são de dois tipos: há os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol. Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa.

O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada - palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo.

Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.

O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra - pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um, no frescobol, é como ejaculação precoce: um acidente lamentável que não deveria ter acontecido, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e vir, ir e vir... E o que errou pede desculpas; e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...

A bola: são as nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho pra lá, sonho pra cá...

Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada.

Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão... O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.

Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem - cresce o amor... Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim...

Rubem Alves

[Obs: Esta leitura também são trechos de uma famosa crônica do Rubem Alves, "Tênis x frescobol". Leia este e outros textos completos dele aqui.]

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Cerimônia: Rito [3]



[Sobre o casamento] 

Muito se fala sobre o casamento no dia-a-dia. Muito se fala, inclusive, contra o casamento. Alguns acreditam que o casamento seja, efetivamente, o fim da vida.

Hoje, Elisa e Rômulo querem atestar que o casamento não é um fim, muito menos um começo. Esta não é uma cerimônia mágica, e não vai criar algo que já não exista. Eles já escolheram um ao outro como sua família, e hoje estão celebrando algo que já começou e que vai continuar crescendo ao longo dos anos. Pois o casamento é um processo. É uma caminhada ousada rumo a um futuro desconhecido, que envolve abrir mão do que somos, separados, em prol de tudo o que podemos vir a ser, juntos.

Neste momento, Elisa e Rômulo gostariam de compartilhar com vocês algumas leituras.



[Leitura 1 - Feita por uma das madrinhas

O meu fascínio por ritos me faz suspeitar que, numa outra vida, é possível que eu tenha sido um sacerdote ou um feiticeiro. Hoje, pouca gente sabe o que são. Um rito acontece quando um poema, achando que as palavras não bastam, se encarna em gestos, em comida e bebida, em cores e perfumes, em música e dança. O rito é um poema transformado em festa!

Escrevo hoje para os que casam, por medo de que, fascinados por um rito, se esqueçam do outro… Porque, caso não saibam, é desse outro rito, esquecido, que o casamento depende.

O primeiro rito, sobre que todos sabem, e para o qual se fazem convites, é feito com pedras, ferro e cimento.

O outro ritual se faz com o vôo das aves, com água, espuma e bolhas de sabão. Secreto, para ele não há convites, nem lugar certo, nem hora marcada: simplesmente acontece. Não precisa de altares. Pode ser a sombra de uma árvore, um carro, uma cozinha, um banco de jardim, um vagão de trem, um aeroporto, uma mesa de bar, uma caminhada ao luar...

Não há promessas para amarrar o futuro. Há confissões de amor para celebrar o presente.

Rubem Alves

[Obs: Esta leitura é composta por trechos da crônica "Por um casamento", que, por sinal, inspirou o nome deste blog. :) Leia o texto completo aqui.]

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Cerimônia: Rito [2]


Nota: Algumas pessoas me perguntaram por que incluí essa passagem na nossa cerimônia. Bom, o motivo principal é porque eu me sinto constrangida por ter garantido meu direito ao casamento, apenas pelo puro acaso de possuir a orientação sexual considerada "certa", enquanto outras pessoas, entre elas alguns entes queridos, não têm essa mesma liberdade para tomar uma decisão que diz respeito apenas a suas vidas pessoais, simplesmente porque amam pessoas do mesmo sexo. Sendo assim, quis deixar bem claro que reconheço minha situação de vantagem e, ao mesmo tempo, expressar meu desejo de que, um dia, o direito ao casamento não seja um privilégio, mas algo normal e reconhecido pela sociedade. Rumo à civilização. minha gente! :)



[Declaração pelos direitos homossexuais] 

Ao festejarmos hoje este rito de matrimônio, devemos ainda nos lembrar daqueles que não podem, por lei, dar este passo tão importante. A Elisa e o Rômulo acreditam que todos merecem o direito incontestável de se casar, pois todos merecem usufruir das benesses legais e emocionais que advêm deste ato. Um dia, num mundo mais justo, todos aceitarão que o amor não tem gênero, e que, antes de sermos homens ou mulheres, somos todos seres que amam. Esperamos que este dia chegue em breve.
 

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Cerimônia: Rito [1]

Nos próximos posts, publico o texto da nossa cerimônia de casamento, escrito com imensa ajuda de alguns ótimos amigos e, sim, de outras noivas estrangeiras super generosas que compartilharam seus próprios textos online! Eu <3 internet. :)


[Início] 

Boa noite a todos... A partir de agora, por gentileza, coloquem os celulares no modo silencioso e fiquem à vontade para sentar-se.
Estamos aqui hoje para celebrar as melhores coisas da vida. Estamos aqui para celebrar o amor, a confiança, a esperança.
 

[Às famílias e amigos] 

Vocês foram convidados para compartilhar este momento com a Elisa e com o Rômulo porque são as pessoas mais importantes para eles. O respeito, a compreensão e o carinho que sustentam o relacionamento deles têm suas raízes no amor que todos vocês deram a este jovem casal. Por isso, é uma honra para os noivos contar com a sua presença, aqui, hoje. Embora muitos não morem exatamente ali na esquina, vocês nunca estão distantes dos corações da Elisa e do Rômulo. Vocês são parte insubstituível do seu ontem, do seu hoje e de todos os seus amanhãs. Um casamento precisa de uma comunidade, não apenas para amparar o casal nos momentos de adversidade, mas também para celebrar junto os momentos de alegria. Que todos nós possamos sempre fazer tudo o que esteja ao nosso alcance para apoiar e nutrir a união entre estas duas pessoas que tanto amamos.


[Homenagem aos entes falecidos] 

Esta noite, recordamos também aqueles que não se encontram fisicamente nesta cerimônia, mas que se fazem presentes em nossos corações. Lembramo-nos com especial saudade do Sr. Roberto Godinho, pai do Rômulo, a quem os noivos sempre dedicarão parte de sua felicidade.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Cerimônia: Entrada da Noiva [2]


Essa foi a parte em que eu encontrei meu pai e fui com ele até o altar. Foi também a mais emocionante da minha entrada, porque pude ver todo mundo que estava ali, e os olhares e sorrisos tornaram aquele realmente um dos momentos mais especiais da minha vida. (Eu sei, eu estou falando demais em "momentos especiais"... Mas não posso evitar, é disso que é feito um casamento! =D)

O pessoal da madrinha-fotógrafa tirou tantas fotos lindas, que não preciso nem de palavras pra contar:




 




Bliss. :)

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Cerimônia: Entrada da Noiva [1]

Lá vou eu!

A minha entrada foi em duas partes. Tudo em nome da resolução diplomática de conflitos. Já deixei bem clara minha opinião a respeito da tradicional entrada da noiva com o pai, e repito: abomino essa tradição, típica de um tempo em que a mulher era propriedade dos homens -- primeiro do pai, e depois do marido. Minha vontade sempre foi caminhar sozinha até o altar, porque,  poxa, os tempos são outros, né? Hoje, a mulher é mais protagonista do ritual do que nunca. Nós, noivinhas, não nos limitamos a aparecer lindas e angelicais de véu e grinalda, a aguardar o tão sonhado beijo do sim, a dar sorrisinhos, acenos e abraços na recepção. Casamento não é mais um evento do qual a gente participa com função quase decorativa. Hoje, mais do que nunca, casamento é uma coisa que a gente faz! Passamos de sujeitas passivas a sujeitas proativas, independentes e decididas (mas sem perder la ternura)! 

Porém... Não contava com a reação do meu pai a essa idéia. Sinceramente, pensei que ele não se importaria de não entrar comigo, mas o que aconteceu foi o contrário. E, ora, eu não queria aborrecer ninguém no meu casamento, muito menos o meu pai. É preciso botar as coisas na balança pra saber se vale a pena bater o pé ou mudar os planos um pouquinho pra evitar chateações. Eu botei, e resolvi ceder dessa vez.

E tudo bem. No Brasil, dá até pra fingir que o tom patriarcal não é tão forte assim, afinal, o noivo também entra com a mãe, né? Dá pra fingir que não é influência do machismo, e sim da heteronormatividade: casal é um homem e uma mulher, e todo mundo entra de casal... Mas chega de falar disso, senão não calo a boca nunca mais.

Bom, minha solução foi: eu entrei a primeira metade do caminho, que era em L, sozinha. Ao fazer a curva, encontrei meu pai, que me deu a mão e me levou até o noivo. Pelo menos, minha autonomia ficou registrada ali.

E, sabe? Fiquei muito satisfeita com a minha decisão. Eu me senti muito confortável em ambos os momentos da minha entrada. Muitas pessoas disseram que ficariam muito nervosas por ter que entrar sozinhas, mas eu adorei. Estava muito confiante. Veja pelas fotos!

Esperei tanto por isso! *_*



Uma coisa que tornou tudo muito mais especial foi a música. Bem, a intérprete da música, na verdade. Convidei uma das minhas madrinhas pra cantar na minha entrada, e foi uma das melhores iniciativas que tomei. Com a concordância do Capim Cereja, ela tomou o microfone e deu um show! Querida amiga, fique sabendo que sempre me lembrarei com muito carinho e gratidão de ouvir sua voz maravilhosa embalando um dos momentos mais felizes da minha vida. :) 

Madrinha-cantora em ação!

A música que escolhi é essa aqui, da Emma Bunton (ex-Baby Spice):



Letra traduzida:

Muitas pontes que
Eu não deveria ter tanto medo de cruzar
Muitas lições que
Eu não deveria ter tanto medo de aprender

Se eu pudesse perder o pior de mim
E manter o que sobrasse

E tudo o que preciso saber é que você me aprecia
E me ajuda a ser o melhor que eu posso ser
E que você se torna aquela última parte que estava faltando
Quando tudo vem à tona

Muitas pessoas
Parecem não entender meu ponto de vista
Isso não importa
Pois eu amo o que eu sou quando você está comigo

Porque você consegue banir o pior de mim
E se atém ao que permanece

E tudo o que preciso saber é que você me aprecia
E me ajuda a ser o melhor que eu posso ser
E que você se torna aquela última parte que estava faltando
Quando tudo vem à tona

Eu amo, eu amo, eu amo, eu amo
Eu amo o jeito que você me deixa
Amar, amar, amar você como eu amo

E tudo o que preciso saber é que você me aprecia
E me ajuda a ser o melhor que eu posso ser
E que você se torna aquela última parte que estava faltando
Quando tudo vem à tona

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Cerimônia: Entrada do Pajem


Vamos e venhamos: todo mundo sabe que a entrada das crianças é, na verdade, a anunciação da entrada da noiva. Pra assumir isso de vez (e também porque eu me amarro em plaquinhas, caso ainda não tenham notado), meu querido pajenzinho caminhou até o altar com uma linda plaquinha.

Acho que a cerimônia ganhou trezentos pontos de fofura por causa dele! Olha que coisa preciosa! ~<3



A título de curiosidade, enquanto todas essas entradas triunfais aconteciam, eu me matava de rir de qualquer coisa com o pessoal do cerimonial e um dos garçons (todos muito gente boa! =D). Nervosismo aliado a alegria incomensurável dá nisso. :)


E eis que chegara a minha vez! =O

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Projeto D-I-WHY?! Florzinhas da Daminha


Ó lá as sakurinhas!

Em vez de pétalas de verdade, a daminha entrou jogando sakuras de papel. Pra quem não sabe, "sakura" significa "flor de cerejeira" em japonês, e é a flor nacional do Japão. É uma coisinha linda, constante nas artes por lá.

As sakuras de verdade. Umas fofurinhas!
Pétalas de sakura marcam presença em mangás.

Esse projeto DIY também é moleza e de baixo custo. Só precisa de tempo mesmo pra fazer uma boa quantidade de florzinhas. Usei um cortador de tamanho grande e cartolina verde e rosa, pra dar um coloridinho. Ficou bem alegre.


O cortador e o formato do corte.

Claro que, às vésperas do casamento, eu não tinha conseguido produzir flores suficientes pra encher a cestinha linda que minha sogra arranjou! A solução foi forrar a cesta com TNT branco. Olhaí como ficou:


Mais uma referência otaku no casório! Este blog até podia se chamar Otakus in Love! ;)

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Cerimônia: Entrada da Daminha


Pra mim, a entrada da daminha é tão marcante quanto a entrada da noiva. É um dos meus momentos favoritos em casamentos. Não sei o motivo dessa preferência. Já fui daminha uma vez e não tenho nenhuma lembrança especialmente boa disso. Na verdade, o que mais me lembro é achei a cerimônia um saco, porque tive de ficar DE PÉ no altar esperando acabar. Como hoje os direitos humanos são mais reconhecidos, a decoradora providenciou pufes tanto para a daminha quanto para o pajem.

Bom, eis as fotos da entrada maravilhosa da Duda. Vejam o bom gosto da menina, que escolheu o próprio vestido! O cabelo e a maquiagem foram do Luiz Carlos (preço promocional para daminhas de até 12 anos, oferecido às noivas que fecham com ele. #fikdik).

Flower girl em ação! <3

Eu sempre associo daminhas com Card Captor Sakura, provavelmente pelo combo menina fofa + flores + vestidinhos lindos. Então, nada mais óbvio do que escolher uma música de Sakura para a entrada das crianças! *_*


Tem ainda outro elemento referente a Card Captor, se é que não perceberam ainda. Próximo post!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Cerimônia: Entrada do Noivo e dos Pais


Como revelado anteriormente, a música da entrada do noivo e dos pais foi Harmonia, de Naruto, por imposição da minha mãe. Deu muito certo! Espero que os otakinhos da platéia tenham curtido (ou tirado sarro do noivo, huahuahaua)!

Amor total por essa entrada do Renascença!

O noivo entrou com a mãe dele, que estava linda de azul-noite! Aliás, essas mamães divaram com seus looks de cores marcantes! Os dois vestidos são da Fernanda Mourão, uma multimarcas no Lago Sul. É a minha loja favorita para comprar roupas de festa (ajuda se seu cofrinho estiver bem gordinho...).


Minha mãe ousou no magenta, que por acaso é minha cor favorita. Ela entrou com o padrinho do noivo.


Uma vez no altar, o noivo se posicionou para a famosa espera...


quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Cerimônia: Entrada dos Padrinhos

Lembra quando falei do dilema do celebrante? Pois é, ficou bem óbvio que eu recorri aos meus maravilhosos amigos pra conduzir a minha cerimônia. Eles eram as pessoas mais qualificadas para tal, muito mais do que qualquer sacerdote ou juiz.

Foi uma honra pra nós ter nossos melhores amigos abrindo a cerimônia. =)

Esta foi a música que escolhi pra entrada dos celebrantes e padrinhos:


O pessoal do Capim Cereja fez um arranjo muito bonito, fiquei emocionada ouvindo lá do cantinho...

Tradução da letra:

Vai começar a brilhar

O doce vento que sinto em meu rosto
É o início do milagre que você trouxe
Minha vidinha antiga parece ter desaparecido completamente
Como se tivesse sido repintada com as novas cores da primavera
Minha nova vida feliz
Acordar cedo, enfrentar engarrafamentos
As sacolas pesadas e as noites curtas
Mas, não sei por que, tudo me faz feliz
Vamos deixar nosso milagre amadurecer mais e mais
Qualquer que seja a manhã
Vai começar a brilhar

Cada dia é um milagre

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Pré-Cerimônia

Todos em cima do noivo!
Enquanto eu tomava chá de sofá na suíte dos noivos, o lugar ia enchendo lá fora. As pessoas começavam a chegar e a se entrosar, a explorar o espaço, a descobrir os pequenos detalhes que ajudariam a compor a cerimônia.

Meu afilhado marcou presença!
Meu priminho e pajem.
Acho essa espera muito gostosa. Quando sou convidada, faço questão de chegar bem cedinho, pra ter esse momento de antecipação, de reconhecimento do local, de chitchat com os conhecidos.

No altar, tudo a postos!
Ele parecia bem tranquilo... No second thoughts!
Demorou um pouco pra encher o lugar, provavelmente por ser uma sexta à noite e pela falta de familiaridade de muitos com o caminho... Coloquei mapinha nos convites, mas nada substitui uma viagem preliminar de carro, né?

Meu lado ficou cheio antes do lado do noivo! HAH!

Não vou mentir, foi uma looooonga espera... Até que...

Vai começar!